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Tadej Pogacar venceu a sétima etapa da Volta a França. O ciclista da Team Emirates foi o mais rápido a percorrer os 197 quilómetros entre Saint-Malo e Mûr-de-Bretagne.
João Almeida envolveu-se numa queda a seis quilómetros do final e não ficou bem tratado, acabando por seguir a corrida, perdendo mais de 10 minutos.
A etapa começou com um ataque imediato da Visma, que lançou Victor Campenaerts e Wout Van Aert logo no arranque. Mais tarde, Campenaerts foi alcançado e Mauro Schmid juntou-se a Van Aert na fuga.
Os primeiros quilómetros foram marcados por muitas tentativas de formar uma fuga, quase sempre anuladas por equipas como a Uno-X ou UAE.
Só com 54 quilómetros cumpridos é que uma das tentativas acabou por resultar. Geraint Thomas, Alex Baudin, Marco Haller (Tudor), Ewen Costiou e Ivan Garcia Cortina conseguiram formar a fuga do dia, mas que nunca teve mais 1 minuto e 40 de vantagem sobre o pelotão.
À medida que começaram a surgir as primeiras dificuldades, com subidas ao Muro da Bretanha, a fuga começou a desmantelar-se, deixando apenas Ewan Costiou sozinho na frente.
Mas à medida que o pelotão ia acelerando, os favoritos iam-se chegando à frente. As várias subidas ao Muro da Bretanha acabaram por reduzir drasticamente o grupo, que ficou ainda mais pequeno a menos de seis quilómetros do fim, quando uma queda no grupo principal deixou alguns para trás, incluindo João Almeida.
Nos últimos dois quilómetros, Pogacar arrancou, seguido de Evenepoel e Vingegaard. No último quilómetro o esloveno arrancou, seguindo de Vingegaard, masacabou por ser mais rápido e vencer a etapa.
Na geral, Pogacar recupera a camisola amarela, com 54 segundos de vantagem sobre Evenepoel, 1 minuto e 11 sobre Vauquelin e 1,17 minutos sobre Vingegaard.

Por outro lado, o email, pela sua versatilidade, permite uma comunicação mais detalhada e aprofundada. É o canal preferencial para newsletters, partilha de conteúdos e campanhas de fidelização. A título exemplificativo, as empresas de cosméticos podem utilizar o email para partilhar dicas de beleza, enquanto que as empresas de tecnologia podem enviar tutoriais e novidades sobre os seus produtos. Todavia, é fundamental moderar a frequência para evitar que o cliente se sinta saturado com o excesso de emails.
Neste contexto, uma boa plataforma para o envio de email e SMS, permite que as empresas criem campanhas personalizadas e segmentadas. De facto, com o recurso a funcionalidades avançadas de automatização, as empresas podem enviar mensagens direcionadas a segmentos específicos de clientes, tendo por base os seus comportamentos e interesses. Importa ainda referir, que estas plataformas disponibilizam métricas detalhadas, tais como taxas de abertura e cliques, que ajudam a otimizar as campanhas em tempo real.
Neste enquadramento, veja-se o caso da The Florist, o primeiro e-commerce de buquês de luxo com preservação de flores em Portugal, que recorreu ao SMS e email marketing através de uma plataforma portuguesa, para aumentar as vendas e fidelizar clientes. Além disso, enviou mensagens automáticas com ofertas de portes gratuitos, incentivando a conclusão da compra. Implementou ainda lembretes de datas importantes, com sugestões de presentes via SMS ou email, e reativou clientes antigos através de emails automáticos baseados no histórico de compras. Adicionalmente, sincronizou leads de anúncios no Facebook e Instagram, permitindo segmentar o público e economizar nos custos de publicidade, atingindo os utilizadores que ainda não tinham convertido. Deste modo, a empresa automatizou 99% dos seus processos de comunicação e obteve ótimos resultados em métricas relevantes como a conversão de leads, crescimento nas vendas recorrentes e redução de custos com anúncios.
Se pretende melhorar a comunicação com os seus clientes, o projeto Acelerar o Norte oferece workshops gratuitos que certamente o ajudarão nesta tarefa.
Saiba mais em aceleraronorte.pt
O Acelerar o Norte – projeto financiado pela União Europeia, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do NextGenerationEU, enquadrado na medida Aceleradoras de Comércio Digital, que integra o investimento 02 – Transição Digital das Empresas da componente 16 – Empresas 4.0 do PRR – propõe-se a contribuir para a mudança de atitude empresarial, facilitando a adoção de estratégias e soluções digitais que permitam atrair novos clientes, aumentar as vendas e simplificar processos para fazer crescer o negócio em todas as frentes.






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